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24/10/2007 05h58
CARTA ABERTA SOBRE UM HOMEM BOM
ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA
( 1942 – 1982 )
Caríssima Isabel Oliveira e familiares do
Adriano Correia de Oliveira,
segui de perto - na Voz do Operário, em Lisboa - a justíssima homenagem que foi feita ao seu distinto pai, entre os dias 16 e 20 de Outubro. Pedi-lhe, se bem se recorda, que me autografasse um Livro sobre Adriano que acabava de sair nesse primeiro dia de homenagem – o dia do 25.º aniversário da sua morte.
Acho que ela foi mais que merecida mas, no meu entender, alguém pecou (talvez inconscientemente!?) por permitir que esta HOMENAGEM fosse instrumentalizada pela política inequivocamente hipócrita de uma "certa esquerda"! O seu pai, que era um homem íntegro, não merecia este desvirtuar das vontades de todos aqueles que sempre consideraram ADRIANO e a sua Obra como património de toda uma Nação! E há que se conseguir que esta "certa esquerda" se convença de uma vez por todas que os verdadeiros valores de um País e de uma Nação não têm cor, nem política, nem são apanágio de nenhum Partido convencional. Porque os Partidos e as pessoas que circunstancialmente os integram passam. Por outro lado, a Obra e o Homem - aqui refiro-me só a Adriano, que se destacou verdadeiramente de todos nós! - serão sempre intemporais e incorporais. A memória e o sentimento colectivo nacional compõem, em si mesmos, uma ALMA... e esta jamais poderá ser apropriada por ninguém em particular.
Adriano Correia de Oliveira é, pura e simplesmente património de todos nós portugueses e a sua Obra perdurará para sempre nas futuras gerações.
Eu fiquei triste naquela noite de sábado quando, no meio da multidão, que enchia por completo o velho salão da Voz do Operário, a dada altura uma voz de uma senhora de idade avançada que ali estava cheia de uma «comoção incontida» exclamou: "eu nunca pensei vir aqui assistir a um Comício... pobre Adriano!".
Peço que me desculpe este meu espontâneo protesto. Eu também senti, sim, que a merecida Homenagem estava sendo atraiçoada!
Cumprimentos para si e para todos os verdadeiros amantes da Arte e da Cultura Portuguesas. O poetAmigo sempre
Frassino Machado
Publicado por FRASSINO MACHADO em 24/10/2007 às 05h58
15/10/2007 19h26
ADRIANO - O Trovador da Nostalgia
ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA
« O Trovador da Nostalgia »
Foi um dos mais importantes intérpretes da canção de Coimbra. As baladas “Trova do Vento que Passa” ou “Canção com Lágrimas” são marcos do canto de intervenção. Cantou poemas de Manuel Alegre e António Gedeão. As suas músicas provam que, na arte, não basta agradar: é preciso tocar um nervo público, isto é, um mundo de emoções. As suas cantigas de intervenção foram das mais criativas de sempre. Adriano Correia de Oliveira pertenceu ao grupo dos “transgressores”. Assim eram considerados todos aqueles que fugiam dos parâmetros oficiais, no que toca à Arte. Adriano quebrou todas as regras e arriscou o próprio físico para ser ela próprio. Para ele, a música deveria ter uma função social: denunciar inequivocamente as injustiças, transformando-se na totalidade num repositório de emoções.
Adriano Correia de Oliveira foi, acima de tudo, um homem simples. Talvez por isso não tenha tido a notoriedade de outros cantores da sua geração. Abordava as canções como pedaços de vida. Tinham de ser relevantes para a sociedade. Adriano compunha para deixar um traço. Compunha por pensar que esse traço podia despertar no outro uma emoção, uma perplexidade, uma repulsa.
Adriano Correia Gomes de Oliveira nasceu no Porto em 9 de Abril de 1942, filho de Joaquim Gomes de Oliveira e de Laura Correia. Ainda muito novo foi viver para Avintes, onde fez a escola primária. Depois de completar os estudos secundários, inscreveu-se no curso de Direito da Universidade de Coimbra. Gostava de participar na vida cultural da Universidade. Cantou no Orfeão Académico de Coimbra e fez teatro. Não tardou a descobrir o fado típico de Coimbra. A sua voz triste, quão maviosa e límpida, era perfeita para o tom romântico e contemplativo da tradição coimbrã.
No início da década de 60 tornou-se militante do PCP. Era um homem de esquerda que gostava da luta política. Moldado por convicções inabaláveis, lutou sempre contra um país que vivia adormecido. Além disso ele foi daqueles que acreditou num projecto social ético, igualitário e fraterno. Ele acreditou verdadeiramente nos desígnios salvíficos de uma Revolução Social genuína.
Em 1962, participou nas greves académicas e concorreu às eleições da Associação Académica, através da lista do Movimento de Unidade Democrática (MUD). Todas estas movimentações levaram-no a gravar, no seu terceiro álbum, uma das baladas fundamentais da sua carreira, “Trova do Vento que Passa”, com poema de Manuel Alegre. Versos como “Há sempre alguém que resiste / Há sempre alguém que diz não” entraram no espírito de todos os que ansiavam pela liberdade. Foi o hino do movimento estudantil anti – Regime.
Em 1966 casou-se com Matilde Leite, com quem teve dois filhos. Veio para Lisboa, onde pretendia retomar o curso. Como ainda estava no primeiro ano, foi obrigado a cumprir o serviço militar. Nunca parou de gravar e de ajudar os movimentos estudantis na luta contra o regime salazarista. Em 1969, o álbum intitulado “Adriano Correia de Oliveira” foi considerado o melhor disco do ano, o que o levou a participar no famoso programa de televisão “Zip-Zip”.
Depois de ter terminado o serviço militar, arranjou emprego no gabinete de imprensa da Feira Internacional de Lisboa ( FIL ). Nesse mesmo ano decidiu avançar com o álbum “O Canto e as Armas”. Habituado a gravar discos com canções independentes umas das outras. Adriano Correia de Oliveira gravou um álbum conceptual, construído à volta de um poema de Manuel Alegre. Foi uma opção arriscada, tanto artística como politicamente, já que Manuel Alegre era um autor proibido. Depois de “O Canto e as Armas”, Adriano continuou a produzir discos políticos que denunciavam a realidade portuguesa, tendo marcado a existência de muitos que o ouviram. “São grandes aqueles que modificam a vida das pessoas”, lembra a historiadora Irene Pimentel.
Chegou a Revolução de Abril, e Adriano Correia de Oliveira já podia cantar, com alegria, a liberdade. Participou em vários espectáculos, em Lisboa e no Porto. Sempre considerou que a cultura deveria ser para todos e fez os possíveis por espalhá-la pela população. Em 1974 fundou o “Colectivo de Acção Cultural” e andou pelo País, com o apoio dos movimentos de esquerda, a anunciando a Revolução, a igualdade e a justiça social.
Era a época do PREC e de todas as utopias. Em 1975 recebeu o prémio de melhor artista do ano, atribuído pela revista britânica “Music Week”.
Mas nem por isso se deixou paralisar pela prisão das recordações. Continuou os seus combates contra a injustiça social, com uma sofreguidão de gozar o “tempo que passa”. No fim da década de 70 Adriano fundou a Cooperativa artística Cantarabril, o sonho da sua vida, mas não tardaram os problemas internos. Bem cedo descobre que os intentos dos políticos oportunistas ultrapassavam a barreira das meras intenções altruístas. Afinal entre os revolucionários bem intencionados, havia também aqueles que se deixavam embriagar pelo mar encapelado dos interesses banais. Breve, entram em choque os dois projectos de arte: o de um homem bom, com preocupações fundamentalmente de carácter cívico e patriótico e o daqueles que, contra todas as expectativas, advogavam uma forte mentalidade mercantil. Caiu a máscara abjecta destes vendilhões que, pela força do negócio oportunista, culminaram tristemente na sua expulsão, em 1981.
Apesar de tudo, nunca deixou de ter projectos, mas inesperadamente a morte interrompeu-os. Morreu em Avintes, nos braços da própria mãe e depois de uma infecção mortífera que lhe bloqueou todo o sistema pulmonar e respiratório. Foi a 16 de Outubro de 1982, mal finalizados os quarenta anos.
Adriano Correia de Oliveira foi um dos renovadores da canção de Coimbra. Um artista extraordinário, que deixou canções eternas, que urge redescobrir.
Recolha e arranjo de
Francisco de Assis
Publicado por FRASSINO MACHADO em 15/10/2007 às 19h26
08/10/2007 17h22
ESTATUTO DO ALUNO
AUDIÇÃO PARLAMENTAR DA PROPOSTA DE LEI Nº 140/X - DO ESTATUTO DO ALUNO
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA - Sala do Senado
2 de Outubro de 2007
Minha Intervenção
Excelentíssimo Sr. Presidente da Comissão Parlamentar e demais membros da ilustre Mesa aqui presente.
Centra-se a minha intervenção – a décima sétima, creio eu – num dos pontos, ainda que já referidos, mas pouco explícitos nas intervenções anteriormente ocorridas e que me parecem cruciais: o papel do professor, não só na sua função/competência como essencialmente na sua actual dignificação e valorização.
Penso que se encontra aqui, na minha opinião, o cerne da propalada crise educativa e pedagógica, para a resolução da qual aponta a actual proposta de Lei, que esta digníssima Comissão teve a incumbência de colocar em Audição.
O professor, a meu ver, terá que ser, em todos os aspectos da vivência escolar, o principal responsável e gestor do processo educativo. Deverá ser ele a principal referência e o único “pivot” de toda a dinâmica escolar.
Todo o aluno, qualquer que seja a sua caracterização, sente no professor a sua referência primordial: os seus gostos, as suas apetências, os seus desejos, as suas carências, as suas preferências, os seus próprios sonhos e até as suas imaginações. E é no professor que se centra, em primeira instância, o elo de ligação entre aquilo que o aluno “não é” e “o que ele gostaria de ser”. É como que um espelho. Daí que em todo o fenómeno educativo-pedagógico, a relação aluno/professor/aluno, deverá ser o fundamento e a justificação de toda a vida escolar. Quanto mais harmoniosa for esta relação, mais positiva será a Escola em si. Quanto menos harmoniosa, mais problemática se pode tornar a Escola.
Partindo deste pressuposto que papel terão de assumir os professores? A consciencialização da sua própria vocação: daí o seu ajustamento efectivo/afectivo, no que diz respeito à sua competência e saber : esta deverá ser a sua autoridade ; a entrega total a esse desígnio: dele depende muito do que será futuramente o aluno como cidadão; a respeitabilidade a colocar em toda a sua acção: daí advirão todos os valores que há mister incutir nos seus alunos.
Sendo assim, como resultante deste entendimento, há que ter em conta, por um lado, o papel da Família que deverá, agora sim, reconhecer que sem os professores jamais haverá um desenvolvimento desejável e um projecto sustentável para seus filhos ou educandos e, por outro, a co-responsabilização do Estado a quem competirá garantir a respeitabilidade e a valorização da “figura do professor”, quer permitindo e reconhecendo sem peias o seu magistério e colocando nele, de igual modo, a justificação dos seu direitos e da sua importância determinante para uma sociedade mais solidária e democrática.
Concluindo, dentro deste patente conceito de professor é meu parecer que qualquer que seja o articulado da presente Proposta de Lei, com mais ou menos variações ou particularidades, todo o processo educativo e a própria Escola terão sempre um sucesso assegurado.
Tenho dito.
Publicado por FRASSINO MACHADO em 08/10/2007 às 17h22
26/05/2007 15h28
PUBLICIDADE, CONSUMISMO E EXPLORAÇÃO
«CARTA ABERTA AO MUNDO»
Por Assis Machado, em nome da Família Machado
Exma. Administração das
SELECÇÕES DO READER’S DIGEST
Apartado 1868
1018 Lisboa Codex
Nota Introdutória – Antes de publicar esta nossa Carta quero esclarecer que o conteúdo da mesma remonta à data de 15 de Fevereiro de 1986 por alturas de uma fase desenfreada de Campanha internacional desta destacada Empresa. Sendo assim esta nossa posição de hoje tem apenas um objectivo pedagógico-literário, sem aquela carga emocional de protesto intencional que na altura lhe pusemos. Apenas afirmamos que o objectivo em vista com essa atitude foi plenamente atingido. Concluindo, queremos agradecer aos actuais directores administrativos da Reader’s Digest, aos quais cumprimentamos cordialmente, o facto de terem levado em conta esse nosso protesto, pois desde essa data até hoje – e já lá vão vinte e um anos – jamais voltaram a insistir no envio para a nossa mansão da massacrante publicidade.
«Após termos recebido, eu e meus familiares, a correspondência de teor mercantil por V. Excias enviada e, não aguentando já a acção dos titãs de Hermes – vencida que foi a nossa resistência a Cronos – eis-nos respondendo de uma vez por todas, e pela última com certeza, à Vossa ousada persistência em conquistar-nos, isto é, colonizar-nos lançando-nos na rede dos interesses puramente económicos e, por consequência, anti-humanistas.
Pondo de parte as vossas justificações de índole cultural e sociológica que, na nossa perspectiva, não correspondem à verdade nem sequer às necessidades prioritárias do mundo a que se dirigem, sendo por isso altamente demagógicas, reputamos de injustas e exploratórias as vossas estratégias publicitárias.
É que Cultura, justiça e razão caminham sempre de mãos dadas quer nos reportemos à clientela de Atena ou apenas fiquemos nos meandros dionisíacos que brotam inconscientes da alma ingénita popular do seio da qual se sente advir o calor da sabedoria. Quiçá, todo o mundo sabe que injustiça e exploração jamais encaixam com a Cultura e como tal os vossos métodos, navegando ao sabor do Mito, do qual são meros agentes, resultarão fatalmente, mais tarde ou mais cedo, em rotundos fracassos...
Já vai para dois anos que assistimos, impávidos e serenos, às vossas representações e investidas no campo da tragédia comercial. Mas passaram sempre ao nosso lado os dardos que foram lançados ao sossego deste santuário familiar onde as preocupações culturais ultrapassam de longe as meras orgias quotidianas destinadas não à difusão de ideias humanistas mas, e sempre, à acumulação da riqueza oriunda do manuseamento do “metal” que de Apolo só apenas reflecte a cor das suas periferias. No seu interior esta acumulação comporta temerariamente as trevas e as poeiras que de Hades incarnaram sua essência.
Estamos certos que as Vossas tentativas não continuarão porque, e não ousando nós sermos o Prometeu mítico do heróico culto helénico, a todo o homem que se sente apoiado no Logos institucional e ( porque não? ) constitucional resta sempre uma oportunidade para, vencido Cronos, repor a objectividade das coisas, a justiça do oráculo racional e também o direito da defesa e da integridade doméstica de quaisquer cidadãos.
Porque, como dizia o Príncipe dos filósofos, “a virtude não vem da riqueza e da exploração, mas sim estas daquela”, cremos estar certos da justeza da nossa posição. Ademais, fazemos votos que as vossas tarefas de ordem económica e financeira não ultrapassem as raias da Razão e do justificável (colocando de permeio insinuações tendentes à manipulação e à burla, o que reputamos de minimamente lamentável!) mas antes sigam um verdadeiro caminho de autêntica informação/formação de âmbito integralmente humanista e cultural. É que Verdade e Hombridade sempre foram e hão-de continuar a ser o sal e o húmus da sabedoria e da cultura sociais.
Reconhecendo, entretanto e todavia, as vossas altas competências, salvaguardadas as vossas originais e mais honestas ideias, auguramos para Vossas Excias os melhores auspícios e reiteramos sinceros votos de um maior alargamento dos já conseguidos êxitos no campo cultural e empresarial.
Ficaremos sempre ao Vosso dispor e, agradecendo desde já a Vossa atenção somos com a máxima consideração,
Família Machado. »
Publicado por FRASSINO MACHADO em 26/05/2007 às 15h28
26/05/2007 03h44
ESCRAVATURA EM PLENO SÉCULO XXI !
Após dois séculos depois da abolição do tráfico de escravos, cerca de vinte e sete milhões de homens, mulheres e crianças, em todo o mundo, continuam a viver em escravatura - à sombra da mais vil ignorância ou insensibilidade dos Estados !
Tal como antigamente os escravos de hoje são forçados a trabalhar sem salário, ou recebendo quantias ridículas - se é que recebem - e continuam sendo vendidos como objectos e controlados pela mais ignóbil violência.
De acordo com dados de diversas Organizações Internacionais, como o Amnistia Internacional e a Organização Internacional do Trabalho - que pelos vistos se sentem impotentes e/ou "algemados" para criar soluções dignas de seres humanos - actualmente vivem em rigorosa escravidão entre oitenta e noventa mil pessoas. Apenas estes que se conhecem dos foruns das Convenções. Mas não acreditamos que essas mesmas Organizações não tenham conhecimento de números muito mais alargados! A Mauritânia, em África, está referenciada como o país onde há mais tráfico de seres humanos.
Diariamente centenas de africanos são capturados e vendidos por árabes berberes a pouco mais de onze euros por pessoa. No Sudão um escravo africano fica bastante mais caro: ultrapassa os sessenta e quatro euros por pessoa.
As mesmas Organizações conseguiram apurar que é nos países do sul do Continente Asiático - Índia, Paquistão, Bangladesh e Nepal - que se encontra a maior população de escravos do mundo. E compreende-se dada a quase ignorância de cálculos rigorosos demográficos devido a zonas onde a população é praticamente incontrolável. E entre a Europa e os Estados Unidos da América o tráfico de pessoas atinge os oitocentos mil escravos por ano. Esta traficância, segundo cálculos abalizados por peritos, renderá à volta de 25, 5 mil milhões de Euros, anualmente.
Além do óbvio trabalho escravo, o tráfico de pessoas processa-se sobretudo na dinâmica de redes internacionais de prostituição e, imagine-se, na angariação de enormes fileiras de exércitos sem nome e de rebeldes profissionais ao serviço de poderes ocultos. Implicam estas realidades uma força decisiva de coesão : o medo pura e simplesmente da morte sempre eminente no horizonte. Nestas últimas situações, os casos mais flagrantes são os de países como a Serra Leoa, República Democrática do Congo e Sudão.
AS CRIANÇAS SOLDADOS - Em todo mundo, mais de meio milhão de crianças, com idades entre os 7 e os 17 anos, foram recrutadas à força em mais de oitenta e cinco países para engrossar exércitos e grupos de guerrilha. O processo de transformação de crianças em soldados implica treino, tortura, fome e a prática de actos de terrível violência, quase sempre pairando ameaças sobre os respectivos familiares.
É caso para perguntarmos a nós mesmos - em pleno Século XXI, enquanto o homem já navega no Cosmos - neste nosso Planeta Terra tudo parece que está a andar para trás. Até quando ?
Adaptado por
Prof. Assis Machado
Publicado por FRASSINO MACHADO em 26/05/2007 às 03h44
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