CAMBIANTES DO ALVERNE
Tudo muda, sim, tudo muda
Mas o que não devia mudar É aquela atitude raçuda Que faz alguém regenerar... Ninguém se lamente, com pena De haver cambiantes hodiernas, A desculpa qu´ a alma é pequena É disfarce de não haver pernas… Há cambiantes e cambiantes, Há sentimentos e estertores, Mas nunca hoje, como dantes, Há tanta carência de valores. Seja valor ou mentalidade, Tudo depende do sentido, Mas à falta de religiosidade Nunca se dá o valor devido. Ninguém no mundo é sozinho O colectivo adorna a partilha Torna mais fácil o caminho Fazendo da Vida maravilha. A vida humana é um Alverne Ao qual há mister d´ ascender Fazê-lo é sublime e é perene E dá mais sentido ao Viver! Frassino Machado In NOVO MONTE ALVERNE
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 10/06/2018
Alterado em 10/06/2018 |