A MUSA DO MEU PARNASO (*)
Eu e tu somos dois lírios
Na encosta suave do monte Nossos olhos são dois círios Que iluminam o horizonte. Doce visão, com delírios, Correndo o suor pela fronte A alma aguenta os martírios Que tornam difícil a ponte. Passo meus dias contigo E nada acontece ao acaso És minha flor, meu abrigo, E a musa do meu Parnaso. Sou poeta e gosto de flores Tanto como gosto de ti Somos dois lírios d´amores Como eles assim nunca vi. Duas vidas e uma razão, Entre elas um só coração! Frassino Machado In JANELAS DA ALMA (*) – Pintura lírios, de Massimo Esposito
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 17/02/2018
Alterado em 17/02/2018 |