À PORTA DO POEMA
“Ao poeta Henrique Guimarães”
Bati à porta do poema, Bati à porta da poesia, Entro nela sem dilema Por entre ondas de magia. Tocaram à porta de mim Sem nenhum estratagema Com uma argúcia sem fim Bati à porta do poema. Não me ajeito em aventura Muito menos em fantasia Neste horizonte de conjuntura Bati à porta da poesia. A minha intuição de poeta Dá-lhe vida em qualquer tema Com esta estratégia discreta Entro nela sem dilema. Poetando o poeta se entende Quando respira harmonia Todo o Parnaso se estende Por entre ondas de magia. É assim a minha lira Feita de versos ordeiros Qualquer emoção m´ inspira Para aliviar nevoeiros. Entre dois sorvos de bica Fiz este poema habitual, Amigo, para ti aqui fica A minha amizade leal. Frassino Machado In AO CORRER DA PENA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 04/09/2017
Alterado em 04/09/2017 |