SONETO ACRÓSTICO
“Elegia à morte de Rodrigo”
R umando num destino louco e transparente O uvindo uma balada ao sol da ilusão D obraste o duro cabo da fugaz paixão R efulgindo aura pueril resplandecente. I mpávido e sereno no último instante, G eneroso feitio em virginal diamante, O fereceste ao teu sonhar a luz coerente. M enezes – menos vezes – isso quer dizer, E ntre os demais eventos que te exaltaram N a glória e no sucesso, sempre revelaram E nvolvimento e nostalgia a condizer. Z éfiros de saudade riscaram este drama E m débito na arte, p´ lo talento e fama, S e é qu´ algum dia conseguiste tal prazer! Frassino Machado In ODISSEIA DA ALMA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 08/10/2014
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