PROTEGER OU NÃO PROTEGER
“Aos coveiros da Nação”
Boa nova de espanto p´ ra toda a cidade De rua em rua, num estribilho de trompete, Que a lusa terra vai crescendo em brilharete Malgrado o cidadão pressinta a ambiguidade. Foi dito pela Arauta que estes governantes Tentaram sempre proteger os mais carentes, Faltando proclamar por entre os próprios dentes Qu´ os que são ricos ´stão mais ricos do que antes. O que não veio à fala o rosto escancarou Pois a mentira a todo o povo desencantou Logrando em breve tempo a farsa revelar. Assim não, não se brinca com as emoções Que o povo não carece destas protecções Mas antes de princípios óbvios verdadeiros… Ó matadores da alma, é a hora de parar Todo este despautério de provocações. A crença da Nação dispensa estes coveiros! Frassino Machado In ODISSEIA DA ALMA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 06/05/2014
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