A ESTÉTICA DO CAOS, PORTUGAL
“Portugal 2013 e seguintes”
É bela toda a excelsa Natureza, Gerada pelas mãos do Criador, E tudo nela é feito com primor Na harmonia do Bem e da beleza. Por não existir Bela sem “senão”, Desconhecendo se há mais terra ou mar, O humano ser, p´ lo próprio labutar, Recriou, só por si, a alteração… Não estando em causa o gozo e o prazer Do fruto renascido por haver Revela-se a inconsciência da ignorância: O prato da balança tem desnorte De um lado a ambição, do outro a sorte, Num reino de um poder que é petulância. - Nunca foste tão Cristo, ó Portugal, O Silêncio é o troféu da tua morte E as algemas do Caos o teu aval! - A Justiça emigrou deste país, Na busca de um sentido com raiz… Quanto à Alma «quo vadis, Portugal?» Frassino Machado In JANELAS DA ALMA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 27/12/2013
Alterado em 28/12/2020 |