QUE AS HÁ, HÁ
Dois mil e treze, dia treze e sexta-feira
Dizem qu´ é uma mistura atroz e explosiva: F´ rraduras, gatos pretos, bruxas à deriva, Vão semeando lamentável tremedeira. Já vem de muito longe a ingénua brincadeira E alguma gente se aproveita da deriva Pr´ explorar de uma forma rara e corrosiva Quem vegeta a dormir no mundo a vida inteira. Há boatos e azares rodando em contramão, Que as duras crises sempre turvam a razão Deixando na penumbra a sorte de amanhã… Ai dos corruptos, dos´ insensíveis e tiranos, Rasgai as vossas máscaras e não façais danos! Não se acredita em Bruxas… mas que as há, há! Frassino Machado In RODA-VIVA POESIA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 13/09/2013
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