A VERDADE DA MENTIRA
Todo o homem consciente,
Ao qual nada se retira, Fica sempre descontente Co´ a verdade da mentira. Armas químicas? Pois então? Não faz mossa cá na gente, Dá-lhe sempre convenção Todo o homem consciente. Não s´ estranha um governante Que toda a esperteza admira É uma figura relevante A quem nada se retira. O Zé-povinho até gosta De ser tido como gente Mas, ao perder sua aposta, Fica sempre descontente. Toda a paz é um bem precioso, Da cabeça ninguém tira, O Zé fica melindroso Co´ a verdade da mentira. Cante-se a paz e o bem, Haja saúde e alguns trocos À festa não falte ninguém Pois há qu´ limpar os sufocos. Abaixo quaisquer lamúrias, Urge ir em frente e a horas, Que importa a guerra das fúrias S´ não há tempo p ´ ra demoras? Frassino Machado In RODA-VIVA POESIA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 11/09/2013
|