O CROSSE DA REBELDIA
À memória de «Maio 68» A fina flor da Lusa Mocidade À sombra do castelo se aprontou E o Nacional de Crosse abrilhantou As margens do rio Liz e da cidade. Às voltas do estádio cirandou, Equipa por equipa em novidade, Dando energia ao sonho e à idade Naquela prontidão que enfeitiçou. Tocaram as sinetas e a fanfarra Quando o primeiro atleta ressurgiu Num sprinte vigoroso cheio de garra… A meta, já tão curta, submergiu Fazendo jus à mais brilhante farra Que alguma vez a gente pressentiu. No final do desfile aconteceu Qu´ o medalhão do pódio se esvaiu Pois o ´stranho vencedor não compareceu! Frassino Machado In A MUSA DOS ESTÁDIOS
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 11/07/2013
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