A PRINCESA DE ELMANO
Em homenagem a
América Miranda No mundo de hoje, torpe e censurável Sem mero sonho e sem destino claro, Falta um Parnaso de carisma raro Como o de Elmano estro indomável. Mas neste ruim vazio, sem amparo, Quem sabe, nasça alguém d´ alma afável Que alcance um novo brilho comparável Àquele em que Bocage foi preclaro. Das deidades que o Poeta consagrou A história do Parnaso revelou, Em aura principesca de Elmano, Uma ilustre poetiza, Iracema, Cuja coroa de prata em diadema, Fê-la Princesa em solo lusitano! Frassino Machado In MUSA VIAJANTE
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 02/05/2013
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