A UM AMIGO QUE ME COMPAROU A CAMÕES
(Após ler o verso “ Havendo que morrer, que seja devagar”
Disse… por mim, morreria depressa!) Não, não morra depressa Seja assaz comedido Sua vida atravessa Um ideal mais crescido. Passe com calma a ponte E não perca a razão Beba a água da fonte Que sai do coração. Aqui, se isto é soneto, Tem pouco de Camões Sinto-me mais discreto E com menos galões. Camões, um só apenas, Vamos todos convir Com letras tão pequenas Só nos resta sorrir … Está farto de nevoeiro? E o luso cidadão? Não queira ser caseiro Antes, Dom Sebastião! Frassino Machado In AO CORRER DA PENA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 22/09/2012
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