VI - DE ANAZ PARA CAIFÁS - Um rosário abjecto
A síndrome da incerteza
É própria do ser humano Tem de si como estranheza Fazer bem ou fazer dano. Tudo cheio de inverdades Em diversas situações Rareiam as qualidades E sobejam as invenções. Toda a culpa é aziaga E morre sempre solteira De Anaz para Caifás. Faz-se à luz mas é amarga Por não ter eira nem beira E quem lucra é o Barrabás. Frassino Machado In JANELAS DA ALMA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 10/04/2012
Alterado em 30/03/2013 |