À JANELA DO AMOR
Para eu te enviar os cinco poemas
Saídos de minh’ alma co’ emoção Não tens que inventar uma razão Porque ela já existe entre dilemas. Não tens que ir à janela a ver passar A saudade de mim qu’ anda à deriva Em busca de lembrança assaz furtiva Por troca de uma lágrima a chorar. Não fiques debruçada à minha espera Assume antes postura de verdade Sem te arrastares em falas de quimera. Eu quis morar em ti, minha beldade, Recebe lá meus versos, sê sincera, Pois não tenho janelas nem vaidade! Frassino Machado In JANELAS DA ALMA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 26/01/2012
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